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Mostrando postagens de julho, 2015

Do guardanapo para o Blog

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Aqui estou, mais um dia, barulho no trânsito,  a correria de sempre, um almoço sem muito gasto, mas com muito gosto.  Que  na verdade estou  esperando ainda. Então,  aproveito para escrever!  E   direto do guardanapo para o Blog, um texto sem nenhuma edição,  escolhas dos vocábulos e ou correções gramaticais , somente o poder da ficção, a digitação e a imagem ...

Minha razão de viver

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Não tinha palavras para descrever minha felicidade.  Depois de muitas tentativas, Cláudia  estava grávida.

A filha do chefe

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O relógio despertava no mesmo horário...   ... e na manhã ainda sonolenta, derramava um pequeno gole de café na boca e tomava o caminho comum de todos os dias , de casa ao trabalho, do trabalho para o almoço no restaurante, do restaurante do almoço para o trabalho, do trabalho para casa novamente.  E sempre foi do mesmo jeito , ou novos caminhos se apresentavam e eu optava em não fazer a travessia de marionete da rotina para a conquista de uma vida nova e afirmativa.  Porém, a minha vida deu uma guinada realmente quando tive que dividir uma vaga de estacionamento.  Fui mais rápido e acabei ficando com a única vaga, mas, não consegui ignorar os impropérios.  Percorri corpo, nariz, boca, pele, olhos e fui logo enxergando quem estava me ofendendo.  A linda motorista aparentemente não percebeu que  já havia uma nova vaga para estacionar e que aprendi a ouvir desaforo e fingir que não era comigo, tanto que virei as costas e continuei a andar em direção ao trabalho.  A caminha

Está , mas é ausente

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"Me olhou com doçura. Me abraçou. Me deu um beijo.  E eu fechei os olhos."

A volta

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(...)  chovia, não estava frio, mas mesmo assim vesti uma roupa quente e saí naquela hora, sem fazer alarde e, dessa vez, não precisei nem apagar  a luz, apenas deixei algumas lágrimas teimosas  na gaveta e o quarto cheio do meu cheiro.

Tag1

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1A - Por que você priorizou escrever e publicar textos/poemas simples?

Ah sim, algumas considerações

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Nesse Blog, mesmo com alternância, prevalece o lírico.  Sem perpetuidade, mas, sempre procurando não afastar muito da essência.