Be Happy

[...] quem diria que um dia chegaríamos a enfrentar os desafios do isolamento social.  Mas esse ato de isolar - se traduz a empatia que temos pelo próximo, em que cuidar e  proteger ao outro também se torna nossa responsabilidade, pois o isolamento social, do qual tanto se fala, é seletivo e não alcança todos de igual forma, com todos os suprimentos e confortos necessários, o que pode acarretar em uma série de consequências negativas para a saúde mental e física.   Assim,  é preciso mobilizar toda a  capacidade criativa  para tentar adaptar-se o mais rápido possível  à essa mudança brusca da rotina e mesmo que   busque a  zona de conforto para se acomodar, sofrer menos ou às vezes para reclamar mais, em [ home office ], não trabalhe de pijamas e não fique  tão WT #@$%? se você for um péssimo arremessador de  bolas de papel amassado em um cesto de lixo de metal.   Lembre-se: não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe.  Ainda  iremos dar muitos risos; dos risos que se

É!  Não é brincadeira! Não, não é!  Ninguém fica caído ao chão, com o coração descompassado porque quer ou porque é fraco. Mas, sobretudo, por aquele dia nublado que rouba o céu claro enraizado no íntimo da alma ou pelo vento forte que anuncia a chuva e corta o sol que não passa. Sabe como é, não é? Já passei por isso e sei muito bem como é!  Só não pode esquecer e eu quase esqueci o que é , o sol sempre volta a brilhar , se cair, tem que levantar, andar um passo apenas e o melhor sorriso no rosto. °

[...] com toda cumplicidade é se despir da complexidade, desvestir de suas preocupações individuais, deslizar pelos pequenos detalhes da felicidade e descobrir que não é preciso que tudo seja perfeito, basta , frente aos vendavais cotidianos, uma brisa de sorrisos sob os raios do sol, um colo nas noites de tempestades e um abraço nos dias escuros. °