Dói devagar
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[...] o mundo é grande. E os tons de cinza, tomando conta de tudo. E eu continuo parado, intimidado com uma tosse ali, os muitos gritos dados a cada canto que não dorme e o som que vem em forma de ambulância. O que sou? O que fui? Não sinto, não penso, não sou. Nada além do nada. Mas com ou sem. Não me movimento no escuro. Eu fico por aqui. Por que ir embora? Com o tempo. A dor da vida dói devagar. E não é a primeira vez que o sol perdera seu brilho.