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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Índice A realidade , uma ficção

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A realidade , uma  ficção  Eu sempre tenho a percepção  que qualquer  escrito meu  poderia ter acabado mais cedo.   Apesar de ter uma ideia base para o Conto,  procurei fazer uma sequência mais interativa  e o  que estava prestes a terminar, foi  se arrastando por mais um parágrafo ou dois e , conclusão, estava deixando de ser  um Conto. Por isso, achei por bem  finalizar e publicar  de uma só vez!  Portanto,    escolha a sua Opção e , por favor, deixe seu feedback  na Postagem escolhida, pois essa aqui Não estará Aberta para Comentários!   Boa leitura! Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5 Parte Final Todas   Próxima postagem - dia 14 de março de 2015. Obrigado, ℱelisberto N. Junior

A realidade , uma ficção Final

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Parte 5 Se  for  realidade natural ou  se existir uma outra  - subjetiva, individual, aumentada, - além  dessa ou se for uma  ficção,  a  verdade é que seja qual for a opção,   a vida  estava  decepcionante. E quando a vida está  decepcionante,  há uma profusão de ideias prontas e clichês,  que   nem temos certeza da sua real importância e de seu alcance. Às vezes desanima, outrora instiga, porque na teoria  parece fácil. Na prática, as coisas são bem diferentes. Entretanto, a integração entre a  teoria e prática deve ser aprimorada , e não simplesmente negada, para que tenhamos a habilidade de lidar e superar as adversidades, transformar experiências negativas em aprendizado e oportunizar  mudança. Temos  que saber controlar as  emoções, colocar a tristeza de lado, manter o bom humor, otimismo, a fé e a esperança , para , enfim, podermos entender que    tudo dura somente o suficiente  e que só  realizando algumas atitudes -   reagir e agir -    conseguiremos

A realidade , uma ficção Parte 5

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Parte 4 Uma vez que minha mãe tinha me ensinado a guardar a carteira com os documentos e dinheiro em um fundo falso da calça , resolvi ir para Carrancas e voltar outro dia para o Aeroporto , para pegar a minha mala extraviada. E a X ainda me socorreu, porque homens em geral não tem talento nenhum para comprar roupas em casos de extrema urgência. No meio da viagem até Carrancas - muitos homens tentam passar uma imagem máscula e se privam de cair no choro e eu , chorando muito - contei tudo que já tinha acontecido comigo durante todo o ano , e mais um pouco, o que a deixou muito sensibilizada. Chegando lá , fui cedo para os aposentos. E passei a noite dando pancada em mosquito, espantando morcego, barata voadora. Estou exagerando, pois, cansado, dormi como uma criança pequena. Dia seguinte, acordei com o cheirinho de café e broa de milho . Faminto , sentei naquela mesa e com cara de poucos amigos. Passado alguns instantes, a X se aproximou e me disse: -Olá, dormiu bem

A realidade , uma ficção Parte 4

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Parte 3 A moça ficou desconcertada com a minha resposta, mas prosseguiu : - Estava brincando contigo.  Eu te vi correndo atrás do ladrão. Sinto muito mesmo. Só um verdadeiro anjo para te ajudar! Resolvi falar contigo, porque estava lendo uma postagem em um Blog,  O pai solteiro de Bianca  , e assim que terminei , não acreditei quando te vi. Você é o Junior do Be Happy , não? Não preciso dizer que me senti constrangido e envergonhado pelo mico e ademais , ao vivo e em cores , nada estava em sintonia com o perfil virtual. Meu rosto estava suado e sem Photoshop, os lábios ressecados, a barba por fazer, o cabelo mais liso , comprido e  desgrenhado  , os dois primeiros botões da camisa estavam abertos , as mangas dobradas até o cotovelo , usava meu tênis velho e surrado e estava de óculos escuros, com uma lata de cerveja nas mãos - mas não tinha dado nenhum gole, porque não bebo!   Mesmo  com  diferenças não sutis,  ela ainda conseguiu me reconhecer  e, p

A realidade , uma ficção Parte 3

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Parte 2   O ano continuava meio decepcionante  e  um pouco mais,  com o extravio da  mala. Mas,   com a  esperança de que a mala iria aproveitar muito bem a viagem para Paris e  iria retornar intacta para Belo horizonte  e, como já comentaram,  recheada de macaron au chocolat.   Ô trem bão, sô!  Dos males, o menor, uai! E as  minhas  coisas consideradas necessárias ,  meu chinelo personalizado com a estampa do  Mickey   ,  a minha toalha de rosto bordada com o rosto da Demi Lovato  e a minha cueca  samba-canção xadrez azul clarinho Bob Esponja,  estavam  na   bagagem de mã...ooo   que  levaram...  - Pega ladrão!Pega...- gritava , correndo atrás.  E imagine se eu consegui alcançá-lo. Comecei o ano com 60 kg e estava terminando  com 67 kg. Esbaforido e desolado, acabei sentando naquele banco e com cara de poucos amigos.  Certo momento , olhei mais atentamente   uma  moça que   estava sentada em   um banco próximo       e  tive a impressão que ela  retribuía o o

A realidade, uma ficção Parte 2

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  Parte 1   O  aeroporto sempre  fica muito  lotado nessa época do ano, mas consegui embarcar no avião. E como  o  único lugar que consegui foi na fileira do meio,   tive muitas dificuldades para  sentar. Na  janela,  um rapaz com seu corpanzil  transbordando os limites da poltrona e  no corredor, o que falou sorridente: – Sinto muito, mas você foi escolhido para sofrer esse aperto junto comigo, na próxima hora. Durante a viagem, 1 hora e 15 minutos de puro sufoco,  ouvi a voz da aeromoça. -Senhor! O que o senhor deseja? Mesmo com os óculos  embaçados  pelo suor , consegui enxergar a aeromoça, linda, loira, olhos verdes, que  me perguntava: - O senhor deseja? Água ou café? - Eu desejo café! -Sinto muito , só temos água! Após o desembarque, uma longa espera das bagagens. E nada da minha mala aparecer na esteira rolante. -Não é possível que uma companhia de aviação, desse porte , consiga extraviar minha mala - disse para a atendente. -Sinto muito

A realidade, uma ficção Parte 1

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"Era uma vez em um lugar muito..." Esperem, eu já ia me esquecendo de agradecer...apesar  que  não teve jeito :  o Carnaval não foi cancelado e nem pensaram na hipótese do Desfile não ser realizado...   nada, contudo, reduz a boa intenção  e o apoio de São Pedro para comigo , pois choveu forte e bastante , para ao menos amenizar um pouco o forte calor e um pouquinho a falta de água na cidade de São Paulo! Porém, decidi que  vou sair de meu  esconderijo, mesmo com a prevalência do Carnaval em todas as mídias . Por isso,  nesse décimo sétimo dia do segundo mês de 2015,    ano que parece que ainda não começou  para valer - para mim, lógico -  estou aqui no Blog,   É uma postagem antiga, que de tantas alterações formais, de redação e principalmente de conteúdo , ficou muito longa. - Conclusão: é mais fácil começar do zero do que trabalhar em cima de uma ideia pronta -. Estou dividindo em 6 Partes. ♪♫M arque o dia em sua agenda para mim  ♪♫  Sábado, Quarta, Sábado ,

O que alguns gostam e eu detesto ...

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Eu , Felisberto, até  que concordo que o mundo está chato para se viver, muito politicamente correto.Tudo ofende, é discriminatório e preconceituoso. Estamos intolerantes!  Pedimos "mais hahaha, menos mimimi " mas , eu, Felis,  além de  não gostar de "mimimi", queria até  "hahaha" mais, porém, eu, Junior,  me defronto com  algumas situações que me impedem   e , também, porque   nunca  irei cumprir um papel e rir, agir ou escrever de uma forma para agradar a quem não considera o  respeito como chave das relações!  Nasci em Populina , cidade do interior do estado de  São Paulo,   unidade federativa do , país,  Brasil.   Portanto,  sou um brasileiro nato  e nikkei, por ser descendente de japoneses -  meu pai, um  japonês, pois nasceu no Japão e era   filho de pais japoneses e minha   mãe, uma  brasileira, pois   nasceu no Brasil , nikkei e nissei , por ser  filha de pais japoneses!  Tenho  meu  nome  registrado em cartório e em todos os documentos

O Diá.Logo Termina

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O dia na praia, Muito sol, muita alegria! A noite na cama, -Apague a luz. - Pessoalmente eu  gosto do claro. -Eu vou dormir do lado direito. - Francamente, eu também queria. -Vai tomar outro banho, está cheio de areia. - Enquanto for da minha conta,v ocê também está. -Ah chega, vou dormir. -  Não poderia concordar mais. ☼

Um pouco de quem sabe

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Este  mundo moderno em que vivemos e que cada vez mais se valoriza a realização pessoal, n os fez ver e  entender que se  pode viver só,  em torno do próprio umbigo.