O céu sem estrelas
O céu sem estrelas
E o caminho engolido pela escuridão
Ofusca o azul de teus olhos
Que permanece em minha memória.
As ruas vazias expressam a solidão
Que assola a minha alma
Em todos os dias
De todos os meses
De todos os anos.
Nessas minhas horas de solidão
Eu te procuro na imensidão
Dos caminhos escondidos
Que me levam a felicidade.
Nessa insana lucidez do pensamento
Força que apego e me espelho
Procuro vislumbrar o esquecimento
Deste momento obscuro
Onde meu coração dentro do peito
Faz um silêncio absurdo
Querendo parar de existir.
Nesta louca procura em busca do futuro
Esqueci do presente
E do passado que me volta agora
Carregado de lembranças tão doloridas.
Sigo sem rumo
Sabendo que há tanto que passou
Há tanto que virá
E que em algum momento
De algum lugar perdido
Na penumbra da madrugada infindável
Encontrarei a sua beleza irretocável.
E te farei sentir o ardor
Do meu terno
E eterno
Amor.
E o caminho engolido pela escuridão
Ofusca o azul de teus olhos
Que permanece em minha memória.
As ruas vazias expressam a solidão
Que assola a minha alma
Em todos os dias
De todos os meses
De todos os anos.
Nessas minhas horas de solidão
Eu te procuro na imensidão
Dos caminhos escondidos
Que me levam a felicidade.
Nessa insana lucidez do pensamento
Força que apego e me espelho
Procuro vislumbrar o esquecimento
Deste momento obscuro
Onde meu coração dentro do peito
Faz um silêncio absurdo
Querendo parar de existir.
Nesta louca procura em busca do futuro
Esqueci do presente
E do passado que me volta agora
Carregado de lembranças tão doloridas.
Sigo sem rumo
Sabendo que há tanto que passou
Há tanto que virá
E que em algum momento
De algum lugar perdido
Na penumbra da madrugada infindável
Encontrarei a sua beleza irretocável.
E te farei sentir o ardor
Do meu terno
E eterno
Amor.
Imagem:Google
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23 e 24/Janeiro/2013