Eu escrevo, Amo - te!
Cheguei na porta.
Ganhei um sorriso.
E um abraço.
Me olhou fundo nos meus olhos.
Notou as gotas de suor que seguiam caindo.
Olhou para baixo e as minhas mãos nervosas esfregavam-se uma na outra.
Meus lábios apertados, rosto franzido, expressão pálida.
Me disse que o amor pode tudo.
Mas implica alguma coragem...
Fechei a porta do quarto.
Sentei no assoalho .
Olhei para o vazio do teto branco.
Pensei nas suas palavras que tem tanto de mim, que mexem em algo tão pessoal que se eu abrir a boca para falar sobre elas, estarei falando sobre você também...
Sei que nos vincos de minha face não estarão tatuadas expressões de alegrias que tivera contigo, mas sem teus olhos, a coragem de trazer poesia aos meus dias.
Tingir com amor as minhas palavras.
Escrever todas as frases engasgadas que não puderam ser ditas e que iriam se esfumar com o passar do tempo.
No fim de contas, não tenho nada mais a não ser uma caneta e um papel à mão para que eu possa tentar expressar todos os meus sentimentos.
E aqui, nada me acrescenta a não ser lembrar-me de que neste mundo eu nunca estou sozinho.
Há muito tempo, eu a tenho.
Há muito tempo, eu a tenho em meus escritos.
O meu pequeno mundo com você sem pesar mais que folhas de papel.
Eu escrevo, Amo - te!
[Às vezes escrevo com o fundo de minha alma, esperando alcançar o fundo da alma daquela que tem a alma semelhante à minha.]
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Ganhei um sorriso.
E um abraço.
Me olhou fundo nos meus olhos.
Notou as gotas de suor que seguiam caindo.
Olhou para baixo e as minhas mãos nervosas esfregavam-se uma na outra.
Meus lábios apertados, rosto franzido, expressão pálida.
Me disse que o amor pode tudo.
Mas implica alguma coragem...
Fechei a porta do quarto.
Sentei no assoalho .
Olhei para o vazio do teto branco.
Pensei nas suas palavras que tem tanto de mim, que mexem em algo tão pessoal que se eu abrir a boca para falar sobre elas, estarei falando sobre você também...
Sei que nos vincos de minha face não estarão tatuadas expressões de alegrias que tivera contigo, mas sem teus olhos, a coragem de trazer poesia aos meus dias.
Tingir com amor as minhas palavras.
Escrever todas as frases engasgadas que não puderam ser ditas e que iriam se esfumar com o passar do tempo.
No fim de contas, não tenho nada mais a não ser uma caneta e um papel à mão para que eu possa tentar expressar todos os meus sentimentos.
E aqui, nada me acrescenta a não ser lembrar-me de que neste mundo eu nunca estou sozinho.
Há muito tempo, eu a tenho.
Há muito tempo, eu a tenho em meus escritos.
O meu pequeno mundo com você sem pesar mais que folhas de papel.
Eu escrevo, Amo - te!
[Às vezes escrevo com o fundo de minha alma, esperando alcançar o fundo da alma daquela que tem a alma semelhante à minha.]
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