Contidamente, aguardarei!
Não sei o que fazer para que ouça a singela sinfonia que o vento carrega e perceba que é o meu amor revelado em vários tons.
Não sei o que fazer para o fogo do amor mudar de cor.
Não sei!
E como não tenho nem ideia de como fomos nos perder no tempo, retirei o relógio, saí devagar e atravessei a rua ao som da vida que passava em velocidade.
Tirei os chinelos e deixei minhas pegadas na areia branca e quente.
Na minha frente, a imensidão do mar.
O olhar tentando chegar até o horizonte onde o mar encontra-se com o céu.
Tudo ali!
Os encontros e desencontros, mas sobretudo a intersecção.
Com o mundo à frente, confessei-me ao mar, ao som das ondas a tocar dentro de meu coração.
- Se não fosse amor, desistiria!
Contidamente, aguardarei!
E sei lá, é o tempo todo, o tempo inteiro.
Quem sabe. De partir ficando ali.
Quem sabe. Vou te esperar aqui.
Quem sabe.Um dia.
Cúmplices, dividindo a percepção do ar, do fogo, do tempo, da terra, da água, nesta vontade intensa de viver e amar!
°
Não sei o que fazer para o fogo do amor mudar de cor.
Não sei!
E como não tenho nem ideia de como fomos nos perder no tempo, retirei o relógio, saí devagar e atravessei a rua ao som da vida que passava em velocidade.
Tirei os chinelos e deixei minhas pegadas na areia branca e quente.
Na minha frente, a imensidão do mar.
O olhar tentando chegar até o horizonte onde o mar encontra-se com o céu.
Tudo ali!
Os encontros e desencontros, mas sobretudo a intersecção.
Com o mundo à frente, confessei-me ao mar, ao som das ondas a tocar dentro de meu coração.
- Se não fosse amor, desistiria!
Contidamente, aguardarei!
E sei lá, é o tempo todo, o tempo inteiro.
Quem sabe. De partir ficando ali.
Quem sabe. Vou te esperar aqui.
Quem sabe.Um dia.
Cúmplices, dividindo a percepção do ar, do fogo, do tempo, da terra, da água, nesta vontade intensa de viver e amar!
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Obrigado,