Escolhas
Escolher um entre dois não é nada fácil, porque envolve perdas.
Sem querer sair à luz com uma reflexão definida, tantos os subjetivismos arrazoados, escolher um em detrimento do outro, seria aceitar como válido que já avaliamos sobre as vantagens e desvantagens de um e outro, antes de escolhermos um.
No entanto, com o tempo nos perguntamos se de fato éramos conscientes de tudo.
E voltamos à ter, nas nossas mãos, o um e o outro, e entre eles, a dúvida.
E ficamos preocupados pelo fato de não ter sido responsável naquele poder de escolha, naquela decisão , naquela ação, e ficamos com a consciência excessivamente sensível.
Mais fácil seria se pudéssemos ficar com um, depois com outro , voltar para um , retornar para o outro e a vida continuasse, como uma fase.
Mas não é sempre assim; natural, que se deve reavaliar e trocar de caminho, mas nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir realmente o que somos.
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Sem querer sair à luz com uma reflexão definida, tantos os subjetivismos arrazoados, escolher um em detrimento do outro, seria aceitar como válido que já avaliamos sobre as vantagens e desvantagens de um e outro, antes de escolhermos um.
No entanto, com o tempo nos perguntamos se de fato éramos conscientes de tudo.
E voltamos à ter, nas nossas mãos, o um e o outro, e entre eles, a dúvida.
E ficamos preocupados pelo fato de não ter sido responsável naquele poder de escolha, naquela decisão , naquela ação, e ficamos com a consciência excessivamente sensível.
Mais fácil seria se pudéssemos ficar com um, depois com outro , voltar para um , retornar para o outro e a vida continuasse, como uma fase.
Mas não é sempre assim; natural, que se deve reavaliar e trocar de caminho, mas nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir realmente o que somos.
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