Marionetes sem saber
Não temos a pretensão de que todas as pessoas gostem de nós.
Nem tudo é como gostaríamos.
Nem sempre tudo acontece como gostaríamos.
Mas em vez de mostrar o caminho para que as pessoas realmente gostassem de nós, cada um pensa somente em seus interesses, fazendo com que as necessidades do próximo sejam negligenciadas.
Criamos um arcabouço de regras desnecessárias para auxiliar o convívio entre as pessoas e que por sua vez não possibilitam que os outros se aproximem, de forma livre e segura.
E tudo o que conseguimos, encontram-se fundamentados no imediatismo que caracteriza a vida de hoje, não transcendendo-o.
E quando nada acontece somada à acomodação mais a aversão à mudança interna tornamo-nos marionetes sem saber , tornamo-nos reativos e não proativos!
Somente quando reconhecermos que somos nós, no diálogo interno, que temos que iniciar dando pequenos passos de grandes mudanças, e a partir daí, buscar sempre novas passadas, teremos a cada passo, o que queremos cada vez mais perto de se realizar.
É óbvio que para tudo existe um limite, na singularidade de cada momento e de cada situação.
O cerne é o quê, quem, como e quanto se espera e começar a valorizar as relações com quem realmente vale a pena passar o nosso tempo.
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Nem tudo é como gostaríamos.
Nem sempre tudo acontece como gostaríamos.
Mas em vez de mostrar o caminho para que as pessoas realmente gostassem de nós, cada um pensa somente em seus interesses, fazendo com que as necessidades do próximo sejam negligenciadas.
Criamos um arcabouço de regras desnecessárias para auxiliar o convívio entre as pessoas e que por sua vez não possibilitam que os outros se aproximem, de forma livre e segura.
E tudo o que conseguimos, encontram-se fundamentados no imediatismo que caracteriza a vida de hoje, não transcendendo-o.
E quando nada acontece somada à acomodação mais a aversão à mudança interna tornamo-nos marionetes sem saber , tornamo-nos reativos e não proativos!
Somente quando reconhecermos que somos nós, no diálogo interno, que temos que iniciar dando pequenos passos de grandes mudanças, e a partir daí, buscar sempre novas passadas, teremos a cada passo, o que queremos cada vez mais perto de se realizar.
É óbvio que para tudo existe um limite, na singularidade de cada momento e de cada situação.
O cerne é o quê, quem, como e quanto se espera e começar a valorizar as relações com quem realmente vale a pena passar o nosso tempo.
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Obrigado,