Alumbramento
Efêmera existência que se esvai, vais passando sem parar, ainda que não esperas, há de ter tempo, o tempo?
Não sei dizer!
Não sei dizer!
Mesmo sem saber o rumo que se segue , eu fujo do trânsito caótico e do ar que cheira a cidade poluída e fluo céu acima, queimo no sol quente e espalho , no acaso dos versos, as essências de um até logo para o amor que me fez chorar e ainda que leve um bom bocado e várias rimas a cruzar para o até nunca mais, eu verei o alumbramento do pôr do sol e tudo bem, eu repito, tudo bem, das dores que me impedem de chegar às estrelas ao amor leve que me leve a sorrir.
*O Formulário de Comentário está Desativado ; A minha gratidão pela Leitura é eterna; desafiará o tempo e continuará,
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