Alumbramento

Efêmera existência que se esvai, vais passando sem parar, ainda que não esperas, há de ter tempo, o tempo? 
Não sei dizer! 
Mesmo sem saber o rumo que se segue ,  eu fujo do trânsito caótico e do ar que cheira a cidade poluída e  fluo céu acima, queimo no sol quente e espalho , no acaso dos versos, as essências de um até logo para o amor que me fez chorar e ainda que leve um bom bocado e várias rimas a cruzar para o até nunca mais,  eu verei  o alumbramento  do pôr do sol  e  tudo bem, eu repito, tudo bem,   das dores que me impedem de chegar às estrelas  ao amor leve que me leve a sorrir.
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*O Formulário de Comentário está Desativado ; A minha gratidão pela Leitura é eterna; desafiará  o tempo e continuará,

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Felisberto T. Nagata 

Obrigado,