O vinho. O sangue.
[...] o tédio dos dias quentes seca - me os lábios. Deixa-os sequiosos à espera de uma gota.
Volto os olhos em direção à adega. A contemplar aquele rótulo da garrafa de vinho. Que se insinua para mim. Me encara saboreando o prazer de me rever.
Estico a mão. O vinho. A taça.O vinho na taça. A taça cheia. Sorvo o vinho.
A taça vazia. Deixo cair. Estilhaços ferem - me. Sorvo o sangue.
Mistura de sangue e vinho na boca. Sabor conhecido. O vinho e o sangue. O vinho. O sangue.
Lembra - me de ti. Lembra - me de teu sabor.
Lembra - me a primeira vez...
Estico a mão. O vinho. A taça.O vinho na taça. A taça cheia. Sorvo o vinho.
A taça vazia. Deixo cair. Estilhaços ferem - me. Sorvo o sangue.
Mistura de sangue e vinho na boca. Sabor conhecido. O vinho e o sangue. O vinho. O sangue.
Lembra - me de ti. Lembra - me de teu sabor.
Lembra - me a primeira vez...
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