Em um canto de um canto

[...] em meio aos pesadelos que trancam os sonhos e as boas lembranças são como uma cortina de nevoeiro em que nos escondemos detrás,  passam os minutos. Passam as horas. Passam os dias. Rimos, choramos, gritamos, vibramos, esperamos.  Fizemos de tudo.  Mas é tão difícil  desencobrir do  véu fino da tristeza e fugir das  gotas soltas de memórias  daquele encantado dia ao léu exposto ao sol, ora andando, ora desandando, ora bem, ora mal, tal e qual, à busca de um não-sei-quê,  em um canto de um canto do mundo, com a felicidade a todo lado e toda claridade pela frente.
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*O Formulário de Comentário está Desativado ; A minha gratidão pela Leitura é eterna; desafiará  o tempo e continuará,

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Felisberto T. Nagata