Dói devagar
[...] o mundo é grande.
E os tons de cinza, tomando conta de tudo.
E eu continuo parado, intimidado com uma tosse ali, os muitos gritos dados a cada canto que não dorme e o som que vem em forma de ambulância.
O que sou? O que fui? Não sinto, não penso, não sou.
Nada além do nada.
Mas com ou sem. Não me movimento no escuro. Eu fico por aqui.
Por que ir embora?
Com o tempo.
A dor da vida dói devagar.
E não é a primeira vez que o sol perdera seu brilho.
*O Formulário de Comentário está Desativado ; A minha gratidão pela Leitura é eterna; desafiará o tempo e continuará,
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Felisberto T. Nagata
Felisberto T. Nagata
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Obrigado,
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