Dói devagar

 

[...] o mundo é grande. 

E os tons de cinza, tomando conta de tudo.

E eu continuo parado, intimidado com uma tosse ali, os muitos gritos dados a cada canto que não dorme e o som que vem em forma de ambulância.

O que sou? O que fui? Não sinto, não penso, não sou. Nada além do nada.

Mas com ou sem. Não me movimento no escuro. Eu fico por aqui.

Por que ir embora?

Com o tempo. A dor da vida dói devagar.

E não é a primeira vez que o sol perdera seu brilho.


*O Formulário de Comentário está Desativado ; A minha gratidão pela Leitura é eterna; desafiará  o tempo e continuará,


Obrigado,